
Como um bom cinéfilo, não poderia deixar de ser fã dos filmes do Indiana Jones. Aposto que não há uma pessoa que passou sua infância nos anos 80 e não tem um sentimento nostálgico quando ouve aquela música tema. Quando assisti ao quarto filme, lançado quase vinte anos após o terceiro, parecia que eu tinha oito anos novamente.
Indiana Jones nada mais era que um professor de arqueologia, ou seja, um cientista que estudava as culturas e povos antigos a partir da análise de vestígios materiais. Talvez por isso, em razão de ser filho de pais formados em História, eu tenha essa apreciação maior pelas aventuras desse personagem.
Quando assistimos algum documentário na televisão sobre arqueologia, vemos logo fósseis, escavações, ruínas de cidades, e também vasos... sim, isso mesmo, vasos... aqueles recipientes feitos de barro que serviam para guardar líquidos, em especial, água. Através do estudo dos vasos, os arqueólogos podem compreender costumes, arte, cultura, enfim, o modo de viver dos povos antigos.
Uma curiosidade acerca do vasos é que, na antiguidade, quando eram colocados a venda nos mercados, os comerciantes sempre tinham dificuldade em vender alguns vasos com rachaduras. Tais imperfeições eram decorrentes de um mau preparo do barro ou de não terem sido tomados os cuidados devidos quando ia ao forno.
Como todas as coisas eram bem precárias naquela época, o oleiro, para evitar prejuízo, preenchia as fendas das rachaduras com cera. Dessa forma, quem olhasse desatentamente acreditava que tal vaso estava perfeito e acabava comprando-o. Em razão disso, os compradores mais atentos tinham o hábito de, antes de comprar o vaso, erguê-lo contra o sol, pois com o reflexo do sol as rachaduras seriam expostas, apesar da cera. Daí que dizem surgir a origem da palavra "sinceridade", ou seja, ser "sem cera".
Muitas vezes somos vasos rachados, cheios de pecados. Inumeras vezes incorremos no erro de, ao invés de tratarmos os "pecados" como "pecados", resolvemos tratá-los como "problemas" e passamos cera nas rachaduras para que ninguém perceba. Acamos não sendo sinceros com Deus, com o próximo, e muito menos conosco.
Pois é... dessa forma somos muito bonitinhos para as pessoas, passamos a imagem de "O perfeito", "O modelo", mas na verdade, por dentro, estamos podres e mortos. Nesse sentido Jesus já disse:
Não adianta se esconder atrás de títulos, cargos ou aparências, pois:
O que Deus quer é que sejamos transparentes, sinceros perante Ele. O Senhor nos ama do jeito que somos, com nossos erros e imperfeições. E nos ama de tanto que não quer que a cada dia sejamos libertos do pecado, pois sendo vasos rachados, não podemos reter a água viva que o Senhor quer derramar em nossas vidas e nunca seremos cheios do Espírito Santo.
Na Bíblia temos uma dica para resolver isso:
Dispa-se das máscaras, seja sincero, permita que o Senhor te transforme.
Tire a cera!
Indiana Jones nada mais era que um professor de arqueologia, ou seja, um cientista que estudava as culturas e povos antigos a partir da análise de vestígios materiais. Talvez por isso, em razão de ser filho de pais formados em História, eu tenha essa apreciação maior pelas aventuras desse personagem.
Quando assistimos algum documentário na televisão sobre arqueologia, vemos logo fósseis, escavações, ruínas de cidades, e também vasos... sim, isso mesmo, vasos... aqueles recipientes feitos de barro que serviam para guardar líquidos, em especial, água. Através do estudo dos vasos, os arqueólogos podem compreender costumes, arte, cultura, enfim, o modo de viver dos povos antigos.
Uma curiosidade acerca do vasos é que, na antiguidade, quando eram colocados a venda nos mercados, os comerciantes sempre tinham dificuldade em vender alguns vasos com rachaduras. Tais imperfeições eram decorrentes de um mau preparo do barro ou de não terem sido tomados os cuidados devidos quando ia ao forno.
Como todas as coisas eram bem precárias naquela época, o oleiro, para evitar prejuízo, preenchia as fendas das rachaduras com cera. Dessa forma, quem olhasse desatentamente acreditava que tal vaso estava perfeito e acabava comprando-o. Em razão disso, os compradores mais atentos tinham o hábito de, antes de comprar o vaso, erguê-lo contra o sol, pois com o reflexo do sol as rachaduras seriam expostas, apesar da cera. Daí que dizem surgir a origem da palavra "sinceridade", ou seja, ser "sem cera".
Muitas vezes somos vasos rachados, cheios de pecados. Inumeras vezes incorremos no erro de, ao invés de tratarmos os "pecados" como "pecados", resolvemos tratá-los como "problemas" e passamos cera nas rachaduras para que ninguém perceba. Acamos não sendo sinceros com Deus, com o próximo, e muito menos conosco.
Pois é... dessa forma somos muito bonitinhos para as pessoas, passamos a imagem de "O perfeito", "O modelo", mas na verdade, por dentro, estamos podres e mortos. Nesse sentido Jesus já disse:
"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia."
(Mateus 23:27)
Não adianta se esconder atrás de títulos, cargos ou aparências, pois:
"(...) nada há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto que não haja de saber-se."
(Mateus 10:26)
O que Deus quer é que sejamos transparentes, sinceros perante Ele. O Senhor nos ama do jeito que somos, com nossos erros e imperfeições. E nos ama de tanto que não quer que a cada dia sejamos libertos do pecado, pois sendo vasos rachados, não podemos reter a água viva que o Senhor quer derramar em nossas vidas e nunca seremos cheios do Espírito Santo.
Na Bíblia temos uma dica para resolver isso:
"Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar dos pecados e nos purificar de toda a injustiça" (1 João 1:9).
Dispa-se das máscaras, seja sincero, permita que o Senhor te transforme.
Tire a cera!

Nenhum comentário:
Postar um comentário